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sábado, 29 de janeiro de 2011

Tinta clara no telhado

   Estou  na dúvida. Pintar o telhado de branco ou cor clara ajuda a diminuir o calor da própria residência e do espaço em volta?. Na net encontrei opiniões contraditórias. Uns dizem que sim, (principalmente os fabricantes de tintas), outros que não, que é mais uma daquelas idéias difundidas  como verdade mas que  pouco mudam ou seja: são inócuas.  Uns, apontam para interesses financeiros, afirmando que a campanha é patrocionada por uma multinacional (fabricante de tintas). Os moderados são mais cautelosos, afirmam que há um pequeno ganho ( quer dizer, perda )  de 1º grau na temperatura retida no telhado. Mas será que se " todos" pintassemos os telhados de cor clara, diminuiria a temperatura do nosso amado planeta?.  Eu, como outros tantos, quero dar minha contribuição para diminuir a minha "pegada ecológica", mas não quero fazer papel de boba, e fazer só porque todo mundo está falando ou fazendo. Quero  fazer coisas que realmente contribuam para o bem estar, meu e de todo mundo. 
     Mas tem uma coisa que eu pretendo fazer, é diminuir a temperatura da minha casa usando uma subcobertura no telhado feita com caixas de leite (tetrapack) . Estou a juntar ( lavadas e cortadas) as benditas 1.200 caixas,  para  depois de coladas,  serem fixadas embaixo do telhado. Podem até me criticar, e me chamar de pão-dura ( por que não mandar colocar manta tipo foil (metalizada), pra quê esse trabalhão de juntar, lavar e colar 1200 caixas tetra?:  porque  eu sou guerreira, e gosto das soluções alternativas. Mas dará certo ? . Espero que sim!, pois pesquisei muito e em fontes seguras. São trabalhos testados nos departamentos de faculdades. Com medições  e outras coisas mais. Enfim, são soluções viáveis, e  com resultados já testados.  Também estou a quebrar a cabeça para entender como fazer aberturas para ter a tal de " ventilação cruzada": janelas e aberturas dispostas de maneira que o ar mais frio que fica embaixo a nível do chão entre para o interior da casa e o ar mais quente que fica na parte mais alta saia . Quando eu entender (por enquanto eu estou lendo o "Manual do arquiteto descalço") eu posto aqui.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Olha eu aqui de novo! Enfim 2011 !

     Bem!. Cheguei bem a este início de ano. Apesar dos tremores do final de ano (término de relacionamento e  volta do neto para a casa da mãe) estou bem. Me veio à mente agora uma passagem do livro Diário do Grande Sertão de Bruna Lombardi em que ela diz alguma coisa como a necessidade  de arrumarmos as gavetas (ou será as malas? : não lembro) e fazer uma limpeza, tirarmos as coisas que não precisamos ou usamos mais, deixar a gaveta/mala mais arejada,  mais leve. Talvez eu esteja precisando dessa "faxina". Repensar meus conceitos, ver se eles ainda estão dentro do contexto da minha vida e se não, jogá-los fora. O grande problema é : Se já não é  fácil identificar aquilo que não tem mais significado para a minha vida, mais difícil é descartar esses agregados inúteis. Já estou  tão acostumada a conviver com eles que por hábito tenho os mesmos pensamentos, pratico as mesmas ações. Vivo muito mais tempo no automático do que no presente consciente. É  necessário que eu faça um grande  esforço para perceber a hora de mudar, de deixar o "novo" acontecer. Em outras épocas da minha vida, eu também me propuz a fazer essa "faxina" e  sei que o caminho é lento, mas com persistência, autocrítica, e auto perdão (sim!, precisarei muito dele) eu vou alcançar o meu objetivo: Ficar mais leve, com a cabeça e o coração ( razão e emoção) mais arejados. Mais FELIZ!.